quarta-feira, 18 de abril de 2012
8 frases que podem destruir a imagem da sua empresa
Expressões perigosas, gerais, de auto-valorização extrema ou mentirosas podem afastar cliente e dificultar novos consumidores
São Paulo - A diversidade de
espaços que permitem e facilitam o contato com os clientes pode causar dúvidas
nos empreendedores. Campanhas de
marketing com panfletos, banners e comerciais estão cada vez mais sendo
acrescidos de ações em mídias sociais e, acompanhadas de perto, ainda, pelos
sites e blogs das empresas.
A mídia que a empresa vai utilizar na comunicação mercadológica é uma decisão que deve
ser tomada em função do tipo de ouvinte a que ela está se referindo. “As
empresas cometem diferentes enganos e muitos deles porque não conhecem seus
clientes”, destaca a coordenadora do curso de Relações Públicas da Anhembi
Morumbi, Mazé Rosolino.
Porém, escolher a mídia errada
não é o único problema de quem investe no contato com potenciais clientes.
Segundo a professora, o pior tipo de expressão a ser usada por empreendedoresé
o que ela chamou de “frases feitas”. “Quanto mais usar frases que só evidenciam
você, mais distante vai estar do interlocutor”.
Veja algumas frases que, segundo
especialistas, podem destruir a imagem da sua empresa:
1. “Só aqui você encontra”
Como destaca Mazé Rosolino, a
realidade atual não permite mais esse tipo de afirmação. “Em um mercado
competitivo, uma empresa se dizer a única deixa a afirmação bastante
vulnerável”. Segundo ela, isso já afasta os clientes, de antemão, em qualquer
mídia, porque demonstram certa arrogância na comunicação.
2. “Oferecemos atendimento personalizado”
Rosolino acredita que a
globalização e a troca de informações facilitada, que exige cada vez mais
agilidade, obrigam o abandono cada vez maior desse tipo de frase. “A não ser
que seja inteiramente verídica”. A professora cita o exemplo de um post na
página da empresa no Facebook, em que um potencial cliente comenta, mas obtém
resposta só horas depois. “Isso acaba com qualquer promessa de que o cliente
está em primeiro lugar”.
3. “Nós temos a solução para você”
O professor de Estratégia e
Inovação do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Mario Sergio Kojima não
acredita na muito usada estratégia de tentar adivinhar o problema dos outros
sem nem mesmo conhecê-los. “O cliente acaba se perguntando: como pode dizer se
não me conhece?".
4. “Cumprimos o
prazo”
Omitir problemas ou
até mesmo mentir para o cliente é o pior dos caminhos a ser trilhado pelo
empreendedor. “Falar que dá conta de um serviço, mesmo já sabendo de antemão
que não vai conseguir, só porque está doido para ganhar aquela conta não cai
bem”, afirma Kojima. Segundo o professor do Insper, isso pode afastar clientes
de forma permanente e ainda inibir a chegada de novos.
5. “O melhor
produto com o menor preço”
Para Mario Kojima,
fazer esse tipo de colocação é subestimar a inteligência da outra parte
envolvida na negociação. “Ou oferece o melhor produto e tem uma linha limitada,
ou tem um produto premium com um preço também diferenciado”, ressalta. O
professor classifica a colocação como ambígua.
6. “Esse produto
é a nova tendência”
Kojima ressalta que a
maioria das novas tendências colocadas não se concretizam e dizer isso a um
comprador experiente pode fazê-lo ficar com o pé atrás em relação à empresa.
“Esse tipo de postura é muito comum em pequenas empresas que desejam vender
seus produtos para grandes corporações e tentam se colocar melhores do que
são”.
7. “Nós somos o
próximo Facebook”
O professor de
Estratégia e Inovação recrimina também empresas que se dizem maiores do que
realmente são e tentam vender essa imagem. “A maioria das pequenas empresas
continua pequena, portanto, é um tremendo erro fazer uma analogia absurda como
essa”. Segundo Kojjima, é melhor valorizar a proposta que o empreendimento tem
do que tentar compará-la com outra, de uma organização de sucesso.
8. “Somos
líderes do mercado”
A manipulação de informações, em especial, no que diz respeito à
participação de mercado é também, de acordo com o especialista, uma das
características de pequenas empresas. Como explica Mario Kojima, a internet e a
facilidade de se conseguir informações tornam essa afirmação muito arriscada de
ser feita, já que pode ser desmentida. “Quem entende de mercado, sabe que a
frase é mentirosa, o que queima a empresa frente aos clientes”.
Facebook ultrapassa audiência do Google - Rede social foi mais acessada no País do que o Google Brasil no último final de semana
O Facebook foi o site mais acessado no Brasil no último final de semana. Com mais de 10% das visitas no sábado, 14, e no domingo, 15, a rede social ultrapassou o Google Brasil em número de visitas. Os dados são da Experian Hitwise.
O Facebook teve 10,86% das visitas no sábado e 10,98% no domingo. Os números são ligeiramente superiores aos do Google, que ficou com 10,85% e 10,55%.
Há cinco meses, o Google ganhava disparado em número de acessos. O Facebook quase dobrou sua audiência neste período – e, se a tendência permanecer, o site pode se tornar o mais visitado do País.
Competição. Gráfico mostra a audiência do Google (em verde) e do Facebook (azul) no Brasil (REPRODUÇÃO)
A primeira vez que o Facebook ultrapassou o Google foi no domingo, 1º de abril. Segundo a Experian, a audiência do Facebook cresceu 5,3% nos últimos seis meses – foi um aumento relativo de 86%. Em 19 de dezembro, o Facebook ultrapassou o Orkut pela primeira vez. A posição foi consolidada no dia 9 de janeiro deste ano.
“Os picos de participação em visitas apresentados pelo Facebook em relação aos demais sites na internet ocorrem aos fins de semana e feriados, fato que coincide com o aumento das visitas a sites da categoria de redes sociais e fóruns”, explica a Experian.
Fonte: http://blogs.estadao.com.br/link/facebook-ultrapassa-audiencia-do-google/
6 tendências em negócios sustentáveis que não dá mais para ignorar
Pesquisa da Ernst & Young em parceria com o grupo GreenBiz aponta os avanços e desafios socioambientais que estão pautando a agenda dos líderes empresariais
Um em cada seis diretores financeiros está “muito envolvido” com
a sustentabilidade empresarial
São Paulo - Gerar valor para os
acionistas e a sociedade, no longo prazo, reduzindo ao mínimo o impacto sobre o
meio ambiente, é o fio condutor dos negócios sustentáveis. Mas não basta sair
por aí dizendo que sua empresa está comprometida com esse valores. É necessário
transparência e estratégia para colocar a sustentabilidade no centro da gestão.
No intuito de mapear as
principais iniciativasempresariais na revolução verde – e também seus desafios –
a Ernst & Young, em parceria com o grupo GreenBiz, entrevistou 272
executivos de empresas com faturamento acima de um bilhão de dólares em 24
setores. A análise das respostas indicou seis tendências que estão pautando os
negócios sustentáveis e a agenda dos líderes. Confira
quais são elas.
1 - Ser verde gera vantagem competitiva
Um número crescente de grandes e
médias empresas está empenhado em mudar a forma de fazer negócios. Prova disso
é o aumento expressivo de publicações de Relatórios de Sustentabilidade, um dos
instrumentos mais importantes para uma empresa prestar contas com a sociedade e
o mercado a respeito de suas práticas socioambientais. Levantamento do site
britânico CorporateRegister.com mostra que, em 1992, apenas 26 relatórios de
sustentabilidade foram lançados contra 5.593 em 2010 - um crescimento superior
a 20 mil por cento em menos de 20 anos.
Além de crescer em número, os
relatórios também estão chamando a atenção de investidores e acionistas.
Segundo o estudo do GreenBiz, 66% das empresas pesquisadas disseram ter sentido
maior interesse do mercado nessas publicações. As questões que mais despertam
curiosidade dizem respeito aos programas de eficiência energética e de redução
de emissões.
2 - Diretores financeiros estão “vestindo a camisa”
Segundo a Ernst & Young, os
diretores financeiros estão se envolvendo mais nos processos de avaliação,
gestão e elaboração dos relatórios de sustentabilidade. Um em cada seis (13%)
entrevistados disseram que o CFO (sigla em inglês de Chief Financial Officer)
está “muito envolvido” com as atividades socioambientais da companhia, enquanto
52% afirmaram que esse profissional participa "um pouco". Os
entrevistados citaram a redução de custos operacionais (74%) e os riscos de
gestão (61%) como dois dos três motores da agenda verde corporativa. O terceiro
agente de transformação é o interesse e engajamento dos acionistas.
Outra tendência emergente nos
negócios que vai envolver ainda mais os CFOs na sustentabilidade é a integração
dos relatórios empresariais, que junta as informações financeiras da companhia
com dados socioambientais e de governança corporativa. O formato chamado GRI
(Global Reporting Initiative) é capitaneado por um grupo com sede na Europa, o
Comitê Internacional para Relatórios Integrados, ou IIRC na sigla em inglês.
General Motors, Accenture, Santander e Natura são algumas das empresas que
seguem as diretrizes da GRI.
3 - Funcionários ajudam a reforçar a ecotorcida
Contrariando o senso comum de que
as iniciativas sustentáveis de uma empresa são sempre motivadas por pressões de
investidores, ONGs e consumidores, o estudo da Ernst & Young aponta os
funcionários como figura-chave. Eles foram citados como o segundo grupo que
mais influencia as decisões “verdes” dentro das companhias, atrás apenas dos
clientes e à frente dos acionistas, políticos e ONGs.A pesquisa também mostra
que as empresas que distribuem seus relatórios de sustentabilidade entre os
funcionários acreditam que eles geralmente compartilham as informações e
projetos com seus familiares, amigos e possíveis fornecedores, ajudando assim a
divulgar as iniciativas.
No Brasil, um estudo
específico voltado para a cadeia de suprimentos,
realizado pelo Instituto Brasileiro de Supply Chain (Inbrasc), mostrou que 45%
da demanda dos esforços em sustentabilidade nas empresas provém dos líderes,
seguido da pressão dos clientes (29%) e das cobranças do governo (12%). A
maioria dos entrevistados disse ainda que entre os motivos que direcionam os
esforços verdes aparece, em primeiro lugar, a possibilidade de criar uma imagem
positiva junto ao cliente, depois a chance de aumentar o valor da marca (67%)
e, em terceiro, a oportunidade de reduzir custos (10%).
4 - Mudanças climáticas são dor de cabeça e oportunidade
As questões climáticas entraram
para a lista de preocupações estratégicas de muitas empresas. Três quartos dos
entrevistados disseram estabelecer metas de redução de emissões de gases efeito
estufa, sendo que mais da metade admitiram reportá-las publicamente. Medir a
pegada de carbono já conta como diferencial para uma empresa acessar mercados
mais exigentes. Há cobrança também por parte da cadeia de abastecimento e de
outros parceiros comerciais.
O uso de água no processo
produtivo é outra preocupação crescente das empresas, tendo em vista que todos
os negócios, de uma forma ou de outra, dependem desse recurso finito. Segundo o
estudo, 80% dos entrevistados acreditam que a gestão da água afetará os
negócios nos próximos cinco anos. A boa notícia é que a maior parte dos líderes
enxergam nesse processo mais oportunidades do que riscos.
5 - É bom ficar de olho na dívida ecológica
Pense só: em 2030, a classe média
mundial deverá ser formada por 4,9 bilhões de pessoas, ávidas por consumir
produtos e serviços. A demanda por bens, só desse grupo, poderá passar dos
atuais 21 trilhões para 56 trilhões de dólares. O efeito direto sobre o meio
ambiente será um só: o aumento da pressão sobre o recursos naturais. No
universo corporativo, escassez de recursos naturais é sinônimo de riscos para o
negócio. Segundo o levantamento da Ernst & Young, 76% dos entrevistados
disseram temer que suas empresas sejam afetadas pela escassez de recursos
naturais nos próximos cinco anos. Para não serem pegos desprevenidos, os
empresários precisam se antecipar aos cenários mais difíceis e investir em
soluções e processos que otimizem a produção de forma a reduzir a demanda e
dependência desses recursos.
6 - E, claro, não descuidar do visual
Não tem escapatória: cada vez mais, as companias terão que enfrentar uma enxurrada de questinamentos sobre a sustentabilidade que pregam. Segundo dados do Greenbiz, todos os anos as empresas recebem pelo menos 300 questionários “verdes” de clientes, grupos de investidores, ONGs, mídia, entre outas organizações. Alguns desses questionários resultam em rankings e classificações ou ainda abrem as portas para as empresas se inserirem em índices de ações de prestígio, como o Dow Jones Sustainability Index. Por isso, para os que já conquistaram reconhecimento, é sempre bom preservar a reputação "verde". E para os que ainda ignoram essas tendências, o melhor é apressar o passo para não se queimar no futuro.
Não tem escapatória: cada vez mais, as companias terão que enfrentar uma enxurrada de questinamentos sobre a sustentabilidade que pregam. Segundo dados do Greenbiz, todos os anos as empresas recebem pelo menos 300 questionários “verdes” de clientes, grupos de investidores, ONGs, mídia, entre outas organizações. Alguns desses questionários resultam em rankings e classificações ou ainda abrem as portas para as empresas se inserirem em índices de ações de prestígio, como o Dow Jones Sustainability Index. Por isso, para os que já conquistaram reconhecimento, é sempre bom preservar a reputação "verde". E para os que ainda ignoram essas tendências, o melhor é apressar o passo para não se queimar no futuro.
Coca-Cola Brasil cresce o dobro da América Latina
País apresentou alta de 4% nas vendas durante o primeiro trimestre de 2012, contra os 2% registrados pelo continente. Índia e China lideram expansão no faturamento entre os mercados emergentes
O Sistema Coca-Cola Brasil
teve um crescimento de 4% no primeiro trimestre de 2012, frente ao mesmo período do
ano passado, quando a companhia registrou alta de 2% nas vendas. Em comparação
a outros mercados emergentes, o Brasil ficou na terceira posição, atrás da
China (9%) e da Índia (20%). Na América Latina, a expansão foi de 2% nos três
primeiros meses de 2012, abaixo dos 7% obtidos no mesmo período de 2011.
Cultura Inglesa leva internautas para show do Franz Ferdinand
Marca promove o 16º Cultura Inglesa Festival e propõe que o consumidor crie um flash mob inspirado em uma das bandas que se apresentarão gratuitamente
A Cultura Inglesa realiza
um concurso
cultural para ativar o 16º Cultura Inglesa Festival, que levará os vencedores
para os shows do evento. A ação “Flashmockers” será realizada até o dia 29 e
convida o público a produzir um vídeo relacionado a uma das três bandas que se apresentarão
gratuitamente: Franz Ferdinand, We Have Band? ou The Horrors.
Para participar, é necessário se reunir com, no mínimo, mais dois amigos, gravar um Flash Mob de até três minutos e postar o link do vídeo, com o nome da banda escolhida e a cidade do show, na fan page da Cultura Inglesa. Serão sete vídeos escolhidos, sendo três de São Paulo e o restante dividido entre Santos, Campinas, São José dos Campos e Sorocaba – cidades que receberão o festival. Os autores dos filmes vencedores receberão cinco credenciais para acesso à pista premium do evento, além de um kit com materiais promocionais da banda que serviu de inspiração, como camisetas, CDs ou pôsteres, e camisetas do 16º Cultura Inglesa Festival. Outras informações no site.
Para participar, é necessário se reunir com, no mínimo, mais dois amigos, gravar um Flash Mob de até três minutos e postar o link do vídeo, com o nome da banda escolhida e a cidade do show, na fan page da Cultura Inglesa. Serão sete vídeos escolhidos, sendo três de São Paulo e o restante dividido entre Santos, Campinas, São José dos Campos e Sorocaba – cidades que receberão o festival. Os autores dos filmes vencedores receberão cinco credenciais para acesso à pista premium do evento, além de um kit com materiais promocionais da banda que serviu de inspiração, como camisetas, CDs ou pôsteres, e camisetas do 16º Cultura Inglesa Festival. Outras informações no site.
Converse lança aplicativo de customização no Facebook
Ferramenta permite a criação de estampas para o modelo Chuck Taylor. Com a ação, marca planeja aumentar o relacionamento na web e incentivar a criatividade dos internautas
A Converse quer incentivar
a criatividade dos consumidores e intensificar o relacionamento na internet.
Para isso, a marca lança o aplicativo Hands On em sua página no Facebook. A
ferramenta permite aos internautas importarem imagens de um arquivo para criar
uma estampa do modelo Chuck Taylor. O aplicativo foi inspirado no Hands On, evento da Converse realizado no Brasil
desde 2010 e que neste ano ganha sua terceira edição no festival Abril Pro
Rock, em Recife.
No local, a marca montará um espaço dedicado à customização de tênis, cintos bandanas e bottoms para se relacionar com os consumidores. A empresa realiza também uma promoção e levará os autores das 10 estampas mais criativas para o evento, que contará ainda com a presença da designer Maria Ribeiro dando dicas para personalização de acessórios.
No local, a marca montará um espaço dedicado à customização de tênis, cintos bandanas e bottoms para se relacionar com os consumidores. A empresa realiza também uma promoção e levará os autores das 10 estampas mais criativas para o evento, que contará ainda com a presença da designer Maria Ribeiro dando dicas para personalização de acessórios.
Vigor cria nova identidade visual para sua linha de refrigerados
Marca destaca o azul como cor principal e dá mais movimento ao layout para atrair os consumidores no ponto de venda. Mudanças buscam transmitir conceitos de pureza e verdade
A
Vigor reformulou a identidade visual dos produtos
da linha de refrigerados. As embalagens assumiram o azul como cor principal e o
layout ganhou mais movimento. Com as mudanças, a marca pretende chamar a
atenção dos consumidores no ponto de venda e transmitir os conceitos de pureza e
verdade. As alterações buscam ainda uma uniformidade entre as categorias
da marca, ressaltando as qualidades de cada produto.
Novas embalagens
Volkswagen aposta em games para capacitar colaboradores
Montadora desenvolveu jogos virtuais para divulgar os modelos da marca e transmitir valores e conceitos da companhia, além de educar o consumidor em relação à cidadania no trânsito
A Volkswagen investe em games
para se relacionar com os consumidores e treinar as equipes das redes de
concessionárias. O objetivo é levar entretenimento e divulgar os produtos e
valores da companhia para clientes e colaboradores. Com o propósito de
capacitar os revendedores das concessionárias, a marca desenvolveu o jogo
virtual Missão SpaceCross. O game convida o usuário a viajar pelo Brasil e vencer a concorrência, que tenta impedir o lançamento do automóvel no mercado. Até o momento, o jogo já impactou mais de
4.500 colaboradores.
O investimento da montadora em games virtuais foi iniciado em 2004, com o lançamento do Super Trunfo, desenvolvido para a plataforma Messenger, da Microsoft. O jogo foi usado como ferramenta de branding e teve um desempenho satisfatório para a Volkswagen, alcançando a média de um milhão de partidas por mês. A partir do bom resultado, a empresa decidiu ampliar as opções, com o lançamento dos games CrossFox Ágil e do jogo de tabuleiro 3D Autopolis, que se propõe a apresentar conceitos de segurança, cidadania e legislação no trânsito.
Hoje, a Volkswagen também disponibiliza opções de aplicativos de entretenimento para iPad. O lançamento mais recente é o Space Cross – A Lenda do Saci, que conta a história do personagem e de outras lendas do folclore brasileiro, narradas pelo apresentador e vocalista da banda Ratos do Porão, João Gordo. Os modelos SpaceFox e Tiguan já contaram com aplicativos para o tablet da Apple, que permitiam aos usuários interagirem com os automóveis.
O investimento da montadora em games virtuais foi iniciado em 2004, com o lançamento do Super Trunfo, desenvolvido para a plataforma Messenger, da Microsoft. O jogo foi usado como ferramenta de branding e teve um desempenho satisfatório para a Volkswagen, alcançando a média de um milhão de partidas por mês. A partir do bom resultado, a empresa decidiu ampliar as opções, com o lançamento dos games CrossFox Ágil e do jogo de tabuleiro 3D Autopolis, que se propõe a apresentar conceitos de segurança, cidadania e legislação no trânsito.
Hoje, a Volkswagen também disponibiliza opções de aplicativos de entretenimento para iPad. O lançamento mais recente é o Space Cross – A Lenda do Saci, que conta a história do personagem e de outras lendas do folclore brasileiro, narradas pelo apresentador e vocalista da banda Ratos do Porão, João Gordo. Os modelos SpaceFox e Tiguan já contaram com aplicativos para o tablet da Apple, que permitiam aos usuários interagirem com os automóveis.
Fonte: http://mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/23486/volkswagen-aposta-em-games-para-capacitar-colaboradores.html
Mobil distribui 50 pares de ingresso para a Stock Car
Marca realiza concurso cultural no Facebook que premiará os autores das melhores frases contendo “Stock Car” e “Mobil Super Pioneer Racing” com entradas para a competição
A Mobil lança o aplicativo
“Incentive os pilotos” e presenteará os consumidores
com pares de ingressos para a Corrida do Milhão, da Stock Car. Para concorrer
ao prêmio, o
internauta deve curtir a fan page Mobil MotorSports, se cadastrar e criar uma frase de incentivo aos pilotos que contenha “Stock
Car” e “Mobil Super Pioneer Racing”.
Os autores das 50 melhores frases vencerão o concurso, realizado até o próximo dia 25. Os contemplados terão o direito de visitar o box e levar para casa um kit com camiseta e boné. A Agência Frog, especializada em inteligência e soluções em meiosdigitais, é a responsável por administrar a página da Mobil no Facebook.
Os autores das 50 melhores frases vencerão o concurso, realizado até o próximo dia 25. Os contemplados terão o direito de visitar o box e levar para casa um kit com camiseta e boné. A Agência Frog, especializada em inteligência e soluções em meiosdigitais, é a responsável por administrar a página da Mobil no Facebook.
Doritos leva consumidor para festival Sónar, na Espanha
Marca realiza concurso cultural no Facebook convidando internautas a gravarem vídeos sem o uso de instrumentos musicais. Ação também distribuirá ingressos para a edição brasileira do evento
A Doritos realiza o
concurso cultural “Music Mission” que levará um consumidor e três amigos para o festival de música Sónar em Barcelona, na
Espanha. A ação é realizada no Facebook e
também premiará internautas com ingressos para a edição brasileira do evento,
que será realizado nos dias 11 e 12 de maio em São Paulo. Para concorrer ao
prêmio, os consumidores devem criar vídeos
produzindo música sem utilizar nenhum instrumento musical.
O concurso pretende
estimular a criatividade dos internautas e gerar interatividade com os fãs de
Doritos no Facebook. A marca disponibiliza ainda um vídeo tutorial, que conta
com a participação de Eduardo Sterblitch, do Quadro O Melhor do Mundo,
pertencente ao Programa
Pânico. As gravações podem ser enviadas até o dia 2 de maio.
Natura investe no Complexo do Alemão
Entre as iniciativas, está o lançamento no sábado 14 de um espaço de vivência da marca, localizado em uma das estações do teleférico local
Visando
ampliar a sua relação com as comunidades cariocas, a Natura inaugura neste
sábado, 14, um espaço de vivência da marca na Estação Itararé/Natura, no
teleférico do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. O local foi concebido como
uma praça, com o intuito de ser um ponto de aproximação e conexão com a
comunidade. A ideia é que ele sirva ainda como um espaço para a experimentação
de produtos da marca, estimulando o relacionamento entre moradores, consumidores
e consultoras da Natura.
A Natura
tem ações no Complexo do Alemão há seis anos. “Desde o início do Projeto
Comunidades, em 2007, procuramos entender a comunidade para, a partir das
necessidades locais, construirmos nossa aproximação. É o que chamamos de uma
estratégia de construção ‘de dentro para dentro’”, explica Jorge Rosolino,
diretor regional da Natura. “Ao longo desses anos, realizamos visitas às
comunidades, workshops, pesquisas em profundidade e etnográficas, além de
entrevistas. Nós fornecemos câmeras aos moradores e visitamos residências para
mapeamento de símbolos e significados locais. Essas ações sempre tiveram o
objetivo de privilegiar a proximidade com os moradores e, a partir disso,
construirmos, juntos, formas para cada um se desenvolver, a comunidade como um
todo e a própria Natura”.
Seguindo
este raciocínio, o espaço da Natura no Complexo do Alemão servirá também como
área de convivência para que as consultoras locais da marca recebam seus
clientes e apresentem novidades. Também serão promovidas oficinas de maquiagem
e treinamentos, como de orientação financeira. A Estação Itararé/ Natura
contará ainda com uma Consultora Natura Orientadora, que prestará auxilio a
quem quiser se tornar consultora da marca.
Quem
assina esta iniciativa é a Epigram, agência que também está a frente dos
painéis criados com base em histórias de moradores que serão instalados nas
outras estações do Alemão. Segundo Marcelo M. Bicudo, sócio e diretor de
criação da agência, este espaço foi concebido para ser um local convidativo,
que permitisse a convivência dos moradores locais. “Ele possui uma grande
árvore, em forma de escultura, que acolhe o ambiente. Todos os materiais ali
presentes foram escolhidos visando à redução do impacto ambiental. Além disso,
o projeto possui diversos materiais reaproveitados que representam a
simplicidade, a arte e o poder de transformação”, explica.
A ideia é
que a Estação Itareré/ Natura funcione como um epicentro que reverbere todas as
atividades do projeto Natura na Comunidade, que é parte do modelo de negócio da
empresa no Rio de Janeiro. Ele já está sendo expandido para 50 comunidades
locais, atingindo 500 mil pessoas. “Nosso objetivo é evoluir nosso modelo de
negócio, contemplando, dentro do próprio modelo, ganhos para a comunidade, para
o desenvolvimento individual e oportunidades para a própria Natura. Além de dar
mais oportunidades de trabalho autônomo via venda direta, também queremos
contribuir para o desenvolvimento humano e implementar um processo de
reinvestimento social feito e voltado para a própria Comunidade”, esclarece o
diretor regional da Natura.
A nova geração de Menudos
Saturado após overdose de boy bands nos anos 90, mercado volta a fervilhar com grupos como One Direction e The Wanted
Fiona McKinlay / Flickr
One Direction no Clyde Auditorium, em Glasgow
São Paulo - No mês passado, a
banda britânica One Direction alcançou um feito histórico: foi a primeira vez
que um grupo ou artista do Reino Unido emplacou seu álbum de estreia, no caso o
dançante Up All Night, na lista dos mais vendidos nos Estados Unidos, feita
pela revista Billboard. Nem mesmo os Beatles fizeram isso. Apesar de terem
conquistado a América, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo
Starr tiveram de galgar espaço aos poucos. O sucesso da One Direction pode ser
explicado pela internet, mídia que não existia no tempo do quarteto de
Liverpool: hoje, um grupo consegue construir uma base de fãs antes de lançar um
disco. Mas também pela febre que a banda capitaneia: os britânicos da One Direction
são expoentes de uma nova onda de boy bands, capaz de um frenesi como não se
via desde os anos 1990, a década de grupos como Backstreet Boys e N’Sync.
Quinta posição na Billboard 200,
lista que elenca os álbuns mais vendidos nos EUA, na última semana a banda One
Direction também atingiu o quarto lugar no Hot 100 da Billboard, o ranking das
músicas mais tocadas no país, com a faixa What Makes You Beautiful. Isso
significa estar à frente de artistas como Adele, Katy Perry e Rihanna. Na
Grã-Bretanha, o disco do grupo foi lançado em novembro e, em apenas dois meses,
vendeu mais de meio milhão de cópias. No mercado americano, onde saiu em março,
teve 176.000 cópias comercializadas só na primeira semana. O grupo também tem
lotado shows. Os ingressos para a apresentação que o 1D – como os fãs da banda
gostam de chamá-lo – faz em dezembro no Madison Square Garden, em Nova York, se
esgotaram em tempo recorde: um minuto após a abertura das vendas. O sucesso do
grupo é tamanho que uma banda americana, também chamada One Direction, abriu
processo contra os ingleses porque, após o sucesso do 1D nos EUA, os americanos
teriam sofrido “perdas irreparáveis”. Eles pedem 1 milhão de dólares.
A fórmula de sucesso da One
Direction é a mesma que projetou grupos vocais de meninos nos 90: rostos
bonitos e música pop não exatamente de qualidade. A banda foi formada na sétima
temporada de The X Factor, reality show britânico de revelação de talentos, em
2010. Os garotos não conseguiram se classificar como cantores-solo, durante os
testes para o programa, e foram aconselhados pelos jurados a formar um grupo
para unir forças – e talentos ralos. A banda terminou em terceiro lugar no
programa, mas o produtor musical linha-dura Simon Cowell, um dos jurados do
reality, sabia que os garotos poderiam fazer um estrago. Cowell já tinha visto
isso acontecer com o Westlife, grupo que contratou no fim dos anos 90, e
decidiu investir no One Direction. Menos de um ano depois, a fórmula provou que
ainda não havia se desgastado.
A fórmula de sucesso
da One Direction – e dos anos 90 – é também seguida pelo grupo The Wanted,
outra boy band britânica que já faz sucesso no mundo todo, inclusive no Brasil,
onde se apresentou no Z Festival em outubro passado. O festival, realizado no
Estádio do Morumbi, teve shows do grupo Cobra Starship e do cantor Justin
Bieber. Na terceira posição da Billboard Hot 100, The Wanted soma mais de
300.000 cópias vendidas de seu último disco, Battleground, lançado em novembro
na Grã-Bretanha. Na internet, o sucesso é maior ainda: o vídeo do hit Glad You
Came já tem mais de 35 milhões de visualizações no YouTube.
Emos e nerds
Mas nem só de topetes
com gel e rostos bonitos são feitas as novas boy bands. Esta geração permite
exceções bizarras como o trio Il Volo, composto por Piero Barone, Gianluca
Ginoble e Ignazio Borschetto, três garotos italianos – um galãzinho e dois
nerds – que cantam uma espécie de ópera pop e têm show marcado no Brasil para o
dia 8 de maio, no Teatro Bradesco, em São Paulo, com ingressos que vão de 100 a
350 reais.
Outra exceção é o
trio americano fun., atualmente no topo da Billboard. Embora tenha começado
como boy band emo, o grupo tenta aos poucos se desvincular do estilo para
abraçar o indie, também em alta. A virada veio com um grande plano de marketing
promovido por sua gravadora, a Fueled By Ramen, que envolveu a contratação do
renomado produtor Jeff Bhasket, especialista em produzir sucessos pop como os
da cantora Beyoncé, uma parceria a distância com a cantora soul Janelle Monáe
em We Are Young e um cover da mesma música feito pelo elenco da série Glee –
aliás, a primeira versão de uma música desconhecida do grande público feita
pelo programa, que é um dos mais populares entre os jovens americanos.
“Nós tínhamos muita vontade de trabalhar com Jeff, porque sabíamos que
ele tinha capacidade de nos transformar em um sucesso”, diz Andrew Dost,
instrumentista do fun. “Ele já trabalhou com muita gente e conseguiu agregar
bastante à nossa música”, afirma. Para Dost, o talento não foi responsável pelo
sucesso da banda, mas, sim, a sua gravadora. “Eles nos apoiaram muito.”
E aqui?
No Brasil, as novas
boy bands já estão fazendo sucesso entre os adolescentes. Segundo Leka Peres,
diretora do Top 10 MTV, programa que exibe diariamente os clipes mais pedidos
pelos telespectadores, as músicas de grupos como One Direction e The Wanted já
correspondem a 50% das solicitações do público do programa, composto
principalmente por meninas na faixa dos 13 aos 16 anos. Nessa semana, o One
Direction está em segundo lugar no Top 10, atrás somente da cantora teen Demi
Lovato. “As boy bands existem desde os anos 70, mas a música pop vive de
ciclos. As fãs do Backstreet Boys já cresceram, por isso, há uma demanda por
novas boy bands pelas meninas que estão hoje na adolescência”, diz.
Para o produtor
Marcos Boffa, curador de festivais importantes de São Paulo como o SWU e o
Planeta Terra, os artistas “teen”, ou seja, focados em adolescentes, têm
público expressivo no Brasil. “O Z Festival lotou o Estádio do Morumbi com
70.000 pessoas no ano passado”, lembra. Segundo Boffa, o mesmo festival deve
ganhar uma nova edição neste ano, com bandas e data ainda a definir.
DNA
Embora o rótulo “boy
band” tenha se popularizado nos anos 90 com bandas como Backstreet Boys, New
Kids on the Block, Take That, e, mais tarde, Five, N’Sync, e grupos afins, esse
formato é comum desde os anos 60, década que além de Jackson 5 e os Beatles,
teve The Monkees, banda fabricada pela televisão exatamente como o One
Direction. Já nos anos 70 e 80, fizeram sucesso grupos como Menudo e, no
Brasil, Dominó.
Para Paul Ralphes,
diretor artístico da Universal Music Brasil, o movimento das boy bands diminuiu
na América na década passada, mas nunca perdeu força na Grã-Bretanha e na
Europa. “Nos EUA, tornou-se comum o sucesso de artistas teen solo como Miley
Cyrus e Justin Bieber”, diz. Segundo ele, as boy bands dos anos 2000, como
Jonas Brothers e McFly, preferiram empunhar guitarras a cantar músicas pop em
coro. “Dá para argumentar que as bandas emo se tornaram as boy bands daquela
década, como o Simple Plan e o Good Charlotte”, afirma o executivo.
Se a história da
música pop é cíclica, a nova onda de boy bands também não deve durar muito.
Assim esperamos.
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