Circulação de semanais cai 1,5% em 2011
Revistas semanais enfrentam queda de circulação em
assinaturas e em vendas avulsas, informa IVC
A
circulação média das revistas semanais caiu 1,5% entre os anos de 2010 e 2011.
Números do Instituto Verificador de Circulação (IVC) apontam que a queda ocorreu
em todos os setores e perfis editoriais, com apenas algumas exceções. O número
é diferente do setor entre os anos de 2009 e 2010, quando a circulação das
semanais cresceu 3,83%.
As baixas na circulação atingiram tanto as assinaturas, que caíram 0,4%, quanto a venda avulsa, com queda de 2,66%. A retração também não diferenciou revistas de até R$ 5 (que caíram 1,28%) e com preço de capa maior que R$ 5 (queda de 1,55%).
As maiores altas de circulação foram da revista Super Novelas (9,3%), Contigo (7,8%) e Caras (3,0%). As maiores quedas foram da Conta Mais (-37,8%), Super TV (-29,3%) e Recreio (-24,5%).
De acordo com Pedro Martins Silva, presidente executivo do IVC, “não há um padrão ou apenas um setor que tenha subido ou caído” e o comportamento das semanais em 2011 deve ser avaliado de forma particular, já que alguns títulos foram mais bem sucedidos que outros.
As baixas na circulação atingiram tanto as assinaturas, que caíram 0,4%, quanto a venda avulsa, com queda de 2,66%. A retração também não diferenciou revistas de até R$ 5 (que caíram 1,28%) e com preço de capa maior que R$ 5 (queda de 1,55%).
As maiores altas de circulação foram da revista Super Novelas (9,3%), Contigo (7,8%) e Caras (3,0%). As maiores quedas foram da Conta Mais (-37,8%), Super TV (-29,3%) e Recreio (-24,5%).
De acordo com Pedro Martins Silva, presidente executivo do IVC, “não há um padrão ou apenas um setor que tenha subido ou caído” e o comportamento das semanais em 2011 deve ser avaliado de forma particular, já que alguns títulos foram mais bem sucedidos que outros.
- Semanais de informação
As quatro revistas semanais de informação – Veja, Época, IstoÉ e Carta Capital – também enfrentaram menos circulação paga em 2011. Carta Capital sofreu queda de 9,4% na circulação, IstoÉ caiu 2,6%; a Época, 2,3% e a Veja, 1,1%. Silva ressalta que, neste caso, o mercado absorveu a presença dos tablets de forma inicial e ainda não capitalizou plenamente o acesso dos usuários, já que 2011 foi um ano de experimentação, tanto pelos editores quando pelos leitores. Para Silva, em 2011 destacaram-se como elementos de mudança nos hábitos de leitura o aumento da banda larga no País, a busca por novas formatações do conteúdo online e a presença dos dispositivos móveis. Silva lembra, no entanto, que o desempenho das semanais também foi inferior à média do mercado geral de revistas nos anos anteriores.
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